sábado, 21 de abril de 2018

73/365 - O melhor possível


 Eu sei que as vezes é difícil de manter certa mentalidade em alguns assuntos, pois quando se trata de disciplina, a forma como levamos é muito diferente da nossa moral. Temos forte comoção em mudar nossas razões quando se trata de valores e coisas semelhantes. Mas quando se trata em fazer algo que não é exatamente a mais divertida de todas, porém necessária, somos bem “maleáveis”.

Uma coisa importante, contudo, que deveria ser gravado na nossa memória, e a qualidade do nosso trabalho em relação aos nossos próprios projetos. Como discutido em textos anteriores, você é o único que carrega o seu sonho, visão e desejos, e quando você deixa de trabalhar neles, não só você perde, mas o mundo todo. Pois não há mais ninguém que vai representar seus sonhos e projetos a não ser você mesmo.

Portanto, trabalhar neles, mesmo que não seja algo prazeroso, se faz necessário. Além disso, a qualidade do seu trabalho deve representar o seu mais puro desejo, e não conheço uma alma viva que um dia sonhou com algo mal feito.

O que quero dizer aqui é que, você como representante único dos seus maiores desejos, quando trabalhar neles deve colocar toda a sua disposição e vontade, mesmo que no começo tenha que se forçar um pouco para que isso aconteça (pois a preguiça vai agir como resistência), e fazer como se fosse uma obra de arte sua (e é, então trate-a adequadamente).

Cada passo que der, faça como se fosse o seu melhor até então. É como um fotografo que sai para tirar fotos não apenas esperando ter “boas fotos” ou até mesmo uma qualidade “razoável mas aceitável”, mas sim aquele que sai de casa esperando tirar a melhor foto de sua carreira, todas as vezes que vai sair para tirar uma foto. O mesmo vale para qualquer outra profissão.

Isso, contudo, não deve jamais ser motivo de desculpa para você não fazer o que tem que fazer. Não adianta mentir para si mesmo que “não vou conseguir dar o meu melhor agora, então vou esperar semana que vem, quando as coisas estiverem mais calmas e vou poder centrar minha cabeça melhor nisso”. Isso é apenas uma forma de postergar em prol da própria preguiça, evite isso.

Mesmo cansado ou “cheio de coisas para fazer”, dar o seu melhor é essencial para poder ter uma ascensão a um nível mais elevado. Qualquer pessoa que leve os sonhos a sério mas também enfrenta muita resistência (geralmente imposta mais pela nossa própria mente do que por fatores externos) sabe que a culpa por não fazer o que deveria estar fazendo é muito grande, e que na verdade esse sentimento só o deixa mais para baixo, ou seja, faz 2 vezes mal.

É melhor viver uma vida disciplinada do que uma vida arrependida, ambas possuem dor, mas a primeira você vai colher bons frutos como resultado, a segunda apenas fracasso, e como todas as coisas se alimentam e criam mais força em si mesmas, pode ser a diferença entre viver uma vida bem sucedida e uma vida de fracassos. 

 Alisson David Frangullys – 21/ABR/2018   11:14   GMT -5 (Texto para o dia 13/MAR/2018)

segunda-feira, 9 de abril de 2018

72/365 - Talento


 72/365

Devemos nos dedicar às coisas que realmente queremos, pois o que é chamado de talento não é nada mais que a prática exaustiva e persistente. Muitos desistem no meio do caminho, mas é só no último golpe com o machado que a arvore é cortada.

Usar então nossas habilidades para coisas tangíveis faz parte da sagacidade do desenvolvimento pessoal.

Não adianta ser um excelente esquiador se você nunca for para um lugar onde neva, seria mais adequado então usar do mesmo princípio da habilidade e talento adquirido para fazer algo tangível à própria realidade, e nunca usar isso como desculpa de falta de oportunidade para desistir das próprias inclinações em ir desenvolver tais habilidades.


Baseado na lição 9 do livro A universidade do Sucesso – OG Mandino


 Alisson David Frangullys – 09/ABR/2018   21:37   GMT -5 (Texto para o dia 12/MAR/2018)




71/365 - Merecedor das coisas boas


 71/365

“Podemos estar vivendo em um mundo imperfeito, mas nem todas as fronteiras estão fechadas, e quase todas as portas estão abertas” – Maxwell Maltz.

“Os anjos vêm nos visitar e só os reconhecemos quando já se foram” – George Eliot.


Nós criamos as nossas próprias oportunidades, elas não aparecem na nossa porta sem motivo, somos nós que as encontramos, de portas abertas.


Não importa quantos fracassos tivemos, quantas oportunidades deixamos de aproveitar. O que importa é o presente, pois é nele que temos o real poder de ação. Sempre mantendo em mente os nossos triunfos, pois com eles renovamos o nosso estado de espírito e nos animamos em continuar nosso progresso.


Muito vem da nossa postura sobre as coisas, e sobre a nossa autoimagem. De quanto nos sentimos merecedores e capacitados para as oportunidades que encontramos pelo caminho. Lembre de algo que você fez e se sentiu super capacitado e forte, como se fosse capaz de executar qualquer tarefa que quisesse com maestria. Faça esse exercício, feche os olhos e lembre de algo.

Como você se sentiu? É incrível como podemos alterar o nosso estado de espírito fazendo o bom uso da nossa mente. E se você se manter neste estado, vai se sentir mais capaz e merecedor de fazer as coisas que quer e ainda não fez. Sempre cultivando os bons sentimentos e estados mentais equivalentes. Usar essas memórias para viver no presente, pois da mesma forma que você se sente poderoso e capacitado se lembrando das vitórias, você se sente triste e incapaz quando se lembra dos fracassos e derrotas.

Portanto, deve-se deixar de queixar-se do passado infeliz e a má sorte, e abrir os olhos para as oportunidades que existem à sua disposição agora mesmo.


Baseado na lição 8 do livro A universidade do Sucesso – OG Mandino


 Alisson David Frangullys – 09/ABR/2018   21:29   GMT -5 (Texto para o dia 12/MAR/2018)